sábado, 28 de setembro de 2013

Algumas dicas para encontrar o imóvel ideal para você.

Entre diversas propostas interessantes para você adquirir o seu imóvel, é muito comum ficar na dúvida de qual seria a melhor opção.  Algumas dicas listadas aqui poderão ajudar você a resolver este dilema:

Atentar-se aos detalhes de um imóvel nunca será demais em se tratando de uma transação comercial desse porte, afinal, ele será sua futura propriedade. Independente da finalidade que você designará a ele é primordial que ele possua uma boa infra-estrutura, uma boa localização, um bom padrão de acabamento entre outros fatores que interferem em sua valorização.

Veja algumas dicas sobre o imóvel:
  • Ao escolher o tipo de imóvel, pense em como você se adaptará. Casas e apartamentos possuem perfis muito diferentes.
  • Se você está na dúvida quanto à escolha de uma das opções, o ideal será visitar os dois tipos de empreendimentos, pois à medida que você mantém contato direto com o imóvel, você consegue definir o que será mais agradável para você.
  • Avalie o imóvel de modo a atender requisitos de seu perfil.
  • Por exemplo, se você é uma pessoa que gosta de espaço e privacidade, a tendência será você encontrar essas características em uma casa, que em geral tende a oferecer mais essas condições. No entanto, se você preza pela segurança e praticidade, um bom apartamento poderá garantir isso a você.
  • Observe também o tipo de construção do empreendimento. Esse item também está ligado ao seu gosto, que pode estar voltado à construções modernas, mais antigas, ou então às mais simples e básicas. Como você provavelmente possuirá esse imóvel por muito tempo, o ideal será comprar uma propriedade que já atenda a esse requisito.
  • Se você já definiu sua escolha em relação ao imóvel que irá comprar, você já pode listar todos os diferenciais que gostaria de encontrar no imóvel, como quantidade de vagas na garagem, quantidade de dormitórios, quantidade de banheiros, área de lazer, salão de festas, entre outros itens.
  • Avalie sua capacidade de arcar com o seu custo de aquisição. Caso resolva fazer um financiamento, não comprometa mais do que 20% de sua renda para o pagamento das parcelas.
  • Em vez de tratar o corretor com desconfiança, busque torná-lo seu amigo. Demonstre claramente para ele todas as suas necessidades em relação ao imóvel. 
  • Exija o CRECI do Corretor de Imóvel, é direito seu saber se o corretor é realmente registrado junto ao Conselho Regional dos Corretor de Imóveis.  
 
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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A Beleza Interior é o que importa!

Beleza interior

Na hora de reformar um móvel é normal darmos uma atenção quase que total à puxadores, portas e gavetas, afinal de contas, são partes que ficam à mostra o tempo inteiro. O aspecto externo com certeza é o que mais incomoda quando temos um móvel danificado, apagado ou fora de forma em casa. Mas e a parte de dentro? Você geralmente reforma ou deixa como está?
comoda
Em estantes e armários sem porta, a parte de dentro fica sempre exposta. Nestes casos é comum encontrarmos várias ideias para reavivar os interiores dos móveis, seja com tinta, papel de presente, adesivo ou papel contact. Ao invés de pintar tudo de uma só cor, muitos criam acabamentos diferentes para os nichos, dando um visual mais alegre e despojado para o móvel.
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armario cozinha revestido
Mas a ideia também serve para armários com portas. Ao invés de fazer uma simples manutenção na parte interna, invista em um trato especial aplicando algumas demãos de tinta nas prateleiras e no fundo, deixando seu móvel bonito por dentro e por fora.
www.sikle.com.br
O resultado fica sutil, claro, mas surpreende sempre e ajuda a trazer vida nova ao seu móvel. Para investir na beleza interior do seu armário, cristaleira ou estante, escolha um tom bem vibrante, ou um tom colorido que combine com a sua decoração e contraste com a cor original do móvel, optando por tons claros caso seu móvel for escuro e vice e versa.
Você pode obter o mesmo resultado colando adesivo vinílico na parte de dentro, com a vantagem de ser bem mais rápido e fácil de fazer. Em armários com porta de vidro, o resultado fica ainda mais incrível. A cor salta aos olhos e deixa tudo mais alegre e bonito.
Se você optar pela pintura, prepare toda a região com jornal para proteger as outras superfícies, remova as prateleiras e pinte o fundo e as prateleiras separadamente. Se achar necessário, remova as portas também. Vai dar trabalho, mas vai compensar e você com certeza vai demorar muito mais para cansar da cor.
O que você acha desta ideia? Faria em algum armário da sua casa?

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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Será que Cola?

Argamassa pronta oferece rapidez, limpeza e economia na construção...

O produto que dispensa betoneira, pá, cal, areia, cimento e água e promete menos sujeira na obra, vem conquistando consumidores pela praticidade.

Rapidez, economia, menos bagunça e sujeira na construção ou reforma. É o que garantem os fabricantes e vendedores de novos tipos de argamassa que, aos poucos, chegam ao mercado. A “cola” substitui a argamassa tradicional, feita com cimento, cal, areia e água. Trata-se de uma mistura de minerais e polímeros. O produto vem pronto para uso sobre o tijolo ou bloco de concreto e apresenta, segundo estudos dos fabricantes, resistência à tração e compressão.

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O proprietário da Massa Mais Cola Bloco, Célio Aparecido Lesse, afirma que o produto desenvolvido por ele - que acumula dez anos de experiência em mineração - em conjunto com profissionais químicos, começou a ser fabricado há dez anos, e há cinco vem sendo comercializado. “Nesses dez anos, fizemos diversos testes que demonstraram a eficiência da massa”, garante. A venda dessa argamassa ainda é feita por meio de representantes comerciais, por isso, tem sido utilizada principalmente por construtoras, que compram em grandes quantidades, direto da fábrica. No entanto, Lesse diz que também vende o produto em pequenas quantidades. A previsão é que a novidade chegue às casas de materiais de construção ainda neste semestre.

“É o futuro da construção civil”, declara Jaime Santos, sócio proprietário da Ecofixer, empresa com um ano de mercado, que fabrica o mesmo tipo de argamassa. “É um produto ecológico, não vai cal, areia ou cimento. É um químico que não vai agredir o meio ambiente”, diz. Santos destaca ainda que as embalagens menores que chegam ao varejo facilitam pequenas reformas. “É muito prático para reformas. Não tem poeira, não tem sujeira, não tem desperdício. É só fazer a conta exata de quanto vai gastar.”

A falta de espaço para acomodar os itens da argamassa tradicional foi o motivo que levou o comerciante Namir Bertuol a optar pela cola bloco na reforma residencial. Bertuol gostou tanto da novidade que decidiu trabalhar como representante da marca Massa Mais em Londrina. “O produto é muito bom, não precisa de espaço para colocar betoneira e mais aquele monte de coisas para reforma. Tenho certeza que assim que as pessoas passarem a conhecer, também irão gostar. É uma tendência”, avalia.

A comerciante Maria Lucia Di Colli, de Jandaia do Sul, construiu há dois anos uma escola de 300 metros quadrados utilizando a argamassa cola bloco para assentar os tijolos. Segundo ela, os custos foram reduzidos por conta da economia com mão de obra, já que o produto pronto reduz o tempo de preparação da massa e necessita de menos pessoas na aplicação. “Vale a pena usar a cola. É prático e rápido. Recomendo.”

Economia na mão de obra chega a 50%, segundo fabricantes
Rapidez na aplicação, menor desperdício de material e menos sujeira na obra são os principais benefícios do uso do produto, segundo os fabricantes. O sócio proprietário da Ecofixer, Jaime Santos, destaca que a economia de mão de obra para assentar os tijolos chega a 50%. “Um pedreiro trabalha por dois. Diminui a mão de obra e aumenta a rapidez para assentar tijolos.”

 

Segundo Célio Lesse, as perdas com argamassa tradicional variam de 12% a 18% por conta do desperdício de cimento, areia e gastos com energia. Com a cola, a economia na aplicação do produto é de no mínimo 25%, porque é necessário aplicar uma quantidade menor para fazer o mesmo serviço. “Além disso, essa argamassa reduz o peso da obra”, acrescenta. Ele explica que para construir 25 metros quadrados utilizando alvenaria convencional, o peso da área será de quase uma tonelada. A substituição pela cola reduz para 55 quilos o peso da mesma área. Por isso, Lessa alerta para que o cliente converse com o arquiteto sobre a utilização da cola, para que seja levada em conta a redução do peso da obra já na planta.

Produto tem validade de até um ano
São necessários, em média, dois quilos da cola para cada metro quadrado de parede a ser levantado. A Massa Mais Cola Bloco é vendida a R$ 1,80 o quilo. A barrica de 40 quilos, por exemplo, custa R$ 72 e é suficiente para construir 20 metros quadrados.
Já a Ecofixer é comercializada a R$ 2 o quilo. Uma barrica de 25 quilos é suficiente para erguer 16 metros quadrados de parede. Outro detalhe é o tempo de duração do produto. Se acondicionado corretamente, tem validade de aproximadamente um ano, enquanto o saco de cimento dura, em média, um mês.


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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

12 dicas para comprar seu imóvel

O que você precisa saber para fechar um bom negócio

12 dicas para comprar seu imóvel

O sonhado caminho do apartamento alugado para a casa própria ficou mais curto e menos sofrido. Isso graças ao crédito farto, com prazos de até 35 anos e juros administráveis. Se as taxas ainda não são tão favoráveis quanto no Primeiro Mundo, permitem que a prestação caiba no orçamento de um número cada vez maior de compradores. Essas boas condições aguçaram, desde 2005, o interesse do consumidor e levaram as incorporadoras a lançar um número recorde de imóveis. Também cresceu a oferta de casas e apartamentos usados.
Diante do grande volume de ofertas, o consumidor precisa se preparar. Muita gente compra um imóvel apenas uma vez na vida. Une a expectativa à falta de experiência no negócio. É essencial compensar a ausência de prática com informação. Foi-se a época em que bastava comprar o imóvel na planta e vender na entrega das chaves para lucrar. Para ajudar o consumidor a fazer bons negócios na hora de comprar ou vender um imóvel, ÉPOCA publica nas páginas seguintes uma série de dicas fáceis e preciosas, num negócio que geralmente envolve emoção, oportunidade e valores vultosos.

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1. Defina o tipo de imóvel que você pretende comprar
Qual é a primeira coisa que se deve fazer antes de comprar um imóvel? Se você respondeu que é sair e pesquisar, está totalmente errado. Depois de ver o imóvel dos sonhos, poucos se contentam com uma casa menor num bairro mais simples. Mesmo que a opção mais conservadora faça sentido, diante das possibilidades de comprometer a renda com entrada e prestações sem se endividar nos anos seguintes. Portanto, não se deixe seduzir por anúncios que prometem uma garrafa de uísque, um sorvete, um temaki ou qualquer coisa do gênero, para quem visitar um imóvel em lançamento. Um conselho: antes de ir às compras, pense bem em quanto você pode gastar.


2. Conheça seu limite de financiamento bancário
Imagine a seguinte situação: você passa seis meses procurando um imóvel, encontra um que lhe agrada, assina o compromisso de compra e venda, mas, quando vai ao banco pedir o empréstimo para fechar o negócio, descobre que não conseguirá o montante que desejava. Vai tudo por água abaixo. Para evitar a frustração, o melhor é saber quanto consegue financiar antes de fechar o negócio.



Se você pretende financiar a compra, procure fazer uma simulação de empréstimo para pagar sua casa nos bancos de sua preferência antes mesmo de começar a procurar. Ela se chama crédito pré-aprovado, e muitos bancos fazem isso para você, sem cobrar nada. Trata-se de uma forma simples de saber quanto de sua renda ficará comprometida com as parcelas. Depois disso, faça um teste: reserve o dinheiro que pretende usar para pagar o empréstimo todos os meses. Se sentir dificuldade, isso significa que deve financiar um valor menor, ou postergar ao máximo o prazo de pagamento (se já não estiver usando o limite), para reduzir o valor das prestações. Muita gente planeja a compra num bom momento financeiro, sem imaginar que dificuldades podem aparecer. Os rendimentos sobem e descem. Imprevistos, como doença na família ou perda de emprego, acontecem. Principalmente num momento em que a economia do país cresce menos. Sempre é bom ter uma sobra de caixa para atravessar o período difícil.



3. Conheça bem os custos envolvidos na transação
Converse com um bom agente imobiliário. Ele pode aconselhá-lo sobre todos os aspectos relacionados à compra de um imóvel, incluindo as despesas de compra e venda, como custos dos cartórios e imposto de transmissão de bens imobiliários (ITBI), que varia conforme o município.



Para evitar surpresas desagradáveis e despesas de reparação não previstas em seu orçamento, faça uma inspeção detalhada do imóvel, para verificar se está em boas condições mesmo, ou se só está bem na aparência. Leve em conta também se sua família crescerá ou diminuirá. Pensar no futuro evita que você tenha de vender a casa num curto espaço de tempo, para adequá-la ao novo tamanho de sua família. Ao comprar a casa própria, é importante pensar no que poderá acontecer ao menos nos próximos cinco anos.

4. Faça um roteiro antes de ir às compras
Para ir atrás do imóvel que você procura, siga um roteiro de três passos.

Primeiro passo: a pesquisa à distância. Isso pode ser feito sem sair de casa. Pesquise na internet todos os detalhes do mercado em que está interessado. Procure os preços médios de imóveis no padrão e na região de seu interesse. Leve em conta também as propostas de desenvolvimento que possam afetar os preços (chegada do metrô, alteração do asfalto, alteração para zona comercial etc.). Esse é o momento de coletar todas as informações que puder, para depois poder checá-las pessoalmente.


O segundo passo é a pesquisa ao vivo. O ideal é circular pela região de sua preferência, conhecer os especialistas da área e conversar com corretores e proprietários. Nesse nível da pesquisa, você começa a confirmar as informações do passo anterior ou a corrigi-las, se necessário. Essa etapa é negligenciada pelos investidores em imóveis, mas é até mais importante que a anterior. Encha sua agenda de reuniões. É trabalhoso, mas pode ser divertido (e rentável também). Santos, no litoral de São Paulo, tem vários prédios com uma característica singular: são tão tortos que se pode notar a 800 metros de distância. Isso representa um problema também para os edifícios vizinhos e pode afetar os preços. É o tipo de detalhe que você só descobre se vai ao local pesquisar. Pode parecer estranho, mas muita gente compra um imóvel no escuro. Acontece muito com imóveis comprados por brasileiros em Miami. Vale reconsiderar essa estratégia de decidir à distância. Se você não tem tempo nem para ver o imóvel antes de fechar o negócio, será que terá oportunidade para usá-lo?

12 dicas para comprar seu imóvel (Foto: Samuel Rodrigues)
O terceiro passo é a avaliação propriamente dita. Depois de reunir todas as informações e de visitar a região (ou as regiões) de seu interesse, você precisa digerir tudo o que aprendeu. No último nível de pesquisa, você conversa com pessoas de sua confiança e discute suas descobertas com elas. Pode ser que elas tenham informações adicionais e destaquem outros aspectos que você pode ter deixado passar. Um segundo par de olhos é sempre bom para os negócios e investimentos imobiliários.
5. Procure ver o negócio com olhos de investidor
Para maximizar o sucesso no investimento imobiliário, você precisa agregar valor, seja na compra ou na propriedade em si. Isso permite uma valorização excepcional e é importante tanto para investidores frequentes quanto para quem apenas deseja comprar um cantinho para viver com dignidade. Esse conceito é uma premissa geral e já existe em muitas outras áreas, sobretudo em administração de empresas e na venda de serviços. Se você compra uma casa, pense que reformar a piscina, construir um gazebo ou instalar uma sauna aumentam o valor do imóvel para sempre. No caso de um apartamento, fechar a varanda ou montar uma cozinha planejada melhoram suas chances de passar a propriedade adiante em situação vantajosa.


Lembre-se também de que o mercado não subirá para sempre. O empreendimento imobiliário, como qualquer outro negócio, implica comprar na baixa e vender na alta, para obter um bom lucro. Saber quando comprar – ou vender – não é tão fácil quanto pode parecer à primeira vista.

6. A compra nem sempre é a melhor opção
A maioria das pessoas acha que comprar uma casa é a melhor coisa que pode fazer com a poupança. Isso não é uma verdade absoluta, principalmente se você agir com despreparo e na emoção. Se não está seguro sobre sua situação financeira nos próximos cinco anos, é melhor avaliar seriamente se a compra de um imóvel é mesmo a melhor escolha. De modo geral, a possibilidade de ter filhos ou a perspectiva de mudar de emprego, especialmente se noutra cidade ou noutro país, por menor que seja, pode significar que não é hora de partir para a compra. O melhor talvez seja pagar um aluguel, até que haja mais clareza sobre a questão.

7. Não acredite em todas as previsões
O investidor tem de escolher em quem acreditar. Algumas previsões sobre o comportamento do mercado imobiliário têm pouco a ver com a realidade e só interessam aos vendedores. Ao final de cada ano, a diferença entre o número real e as projeções para o crescimento econômico, a taxa de câmbio e a taxa de juros são grandes. No mercado imobiliário, não é diferente. Se um economista famoso recomendar a compra de imóveis, avalie se ele não andou prestando consultoria ou dando palestras para alguma incorporadora ou construtora.

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8. Não tenha medo de perguntar o que não sabe
A primeira regra ao coletar informação é: não seja muito confiante. Não tenha receio de admitir que você não sabe tudo, pois pode estar errado. Evite negociar preços e outras condições num ambiente mais formal de trabalho. Quando as pessoas estão em seus ambientes de trabalho, são mais cuidadosas ao compartilhar informações. Tire-as de lá, e as informações fluirão mais livremente. Às vezes, basta pedir ao vendedor para encontrá-lo no restaurante mais próximo para uma xícara de café. Geralmente, isso quebra a tensão e permite que as informações fluam de maneira mais fácil.

9. Evite o confronto na negociação
Esse ponto é tão básico que se torna até embaraçoso escrever sobre ele. São frequentes os casos de negócios que não saem porque os envolvidos entraram em algum atrito. Ou não conquistaram a simpatia um do outro. As pessoas estão inclinadas a decidir a seu favor quando gostam de você. Isso não significa que quem compra ou vende um imóvel deve ser hipócrita. Os bons negociantes (profissionais ou amadores) apenas se saem bem nesse quesito, porque entenderam como as pessoas gostam umas das outras. Eles se colocam na posição de ser simpáticos e atraentes para os outros. Também estão mais dispostos a ouvir com calma e consideração os pontos de vista do outro, mesmo que, de início, não façam sentido ou não pareçam relevantes. Assim, aumentam as probabilidades de sucesso na negociação.

12 dicas para comprar seu imóvel (Foto: Samuel Rodrigues)
10. Saiba até onde você pode ir
Todo mundo sabe que reconhecer substância em vez de forma é vital quando avaliamos imóveis como investimentos. Mas o carisma importa. O erro mais comum na tentativa de persuadir é forçar uma das partes. Ninguém decidirá a seu favor com base na firmeza de seu tom de voz ou na dureza de sua postura. Mesmo a persuasão exige sutileza. É preciso equilibrar energia e compromisso. É bom partir do princípio de que as pessoas são espertas. Independentemente de quem você esteja persuadindo, essa pessoa consegue perceber quando você está ansioso, e a maioria reage negativamente à pressão. Elas decidirão a seu favor se acreditarem que tal decisão resultará a favor delas. Esse é o princípio mais básico da persuasão: as pessoas decidem de determinada maneira porque acreditam que sua ação ou decisão vai beneficiá-las. Enfim, uma negociação forçada é uma perda de tempo e de energia.

11. Não brigue contra os fatos
Se houver espaço para negociação direta com o vendedor, você pode dizer: “Sei que você está pedindo R$ 200 mil pelo imóvel e, com base em tudo o que sabe, parece ser um preço justo para você. Talvez você saiba algo que não sei. Com base nas pesquisas que fiz, acredito que deveríamos estar falando num valor por volta de R$ 160 mil”. Nesse ponto, o vendedor deve estar pensando: “Isso é ridículo. Jamais negociaria por esse preço, mas o sujeito parece sincero. O que tenho a perder se gastar mais um tempo negociando, para ver até quanto ele chega?”.


Uma maneira de lidar com situações em que os proprietários estabelecem um preço muito elevado para seu imóvel é falar para o corretor: “Nós dois sabemos que o imóvel não vale R$ 100 mil. Quando o vendedor cair em si, por favor, me ligue, pois gostei muito do imóvel. Quando o preço cair para R$ 85 mil, me avise para que possa me movimentar e fechar o negócio rapidamente”. É uma estratégia que pode funcionar, mas você tem de ficar em cima do corretor.

12. Formalize as decisões em e-mails (ou cartas)
Depois de iniciada uma negociação e antes da etapa de assinatura de contratos, aproveite para formalizar o que foi combinado verbalmente. Isso reduz ou elimina a discussão do tipo “eu disse, você disse” – e evita a oportunidade perdida ou o dano sofrido pela má condução das negociações. Nessa correspondência, procure realçar a especialidade de quem o assessorou (como o corretor), reafirmar seu entendimento sobre o assunto, os termos combinados e discutir a decisão que você planeja tomar. Isso tem três objetivos: 1) ajudar a construir seu relacionamento (todo mundo gosta de uma carta de agradecimento); 2) oferecer ao assessor a chance de corrigir algum erro dele ou uma falta de compreensão das duas partes; 3) confirmar o teor da negociação verbal, evitando o “esquecimento” de algum detalhe no futuro. 

* O economista Luiz Calado é autor dos livros Imóveis – Seu guia para fazer da compra e venda um grande negócio (Ed. Saraiva) e Fundos de investimento (Ed. Campus)

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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Cliente tem 90 dias de garantia após a entrega das chaves do imóvel

Confira as dicas para realizar uma boa vistoria na entrega das chaves do seu imóvel.

Ainda que a vistoria seja um momento de identificar falhas visíveis no imóvel, quem não percebeu um problema a tempo poderá exigir da construtora que o resolva, sem ônus, desde que dentro do prazo de garantia. 

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Segundo Carlos Borges, vice-presidente de tecnologia e qualidade do Secovi-SP (sindicado do mercado imobiliário), o consumidor tem 90 dias, a partir da entrega do bem, para reclamar de vícios ou defeitos aparentes ou de fácil constatação.



A construtora só poderá se negar a fazer o reparo se provar que o problema foi provocado pelo comprador. Para Borges, na grande maioria dos casos, a empresa atende ao consumidor sem investigar de quem é a culpa pela falha apresentada.
Sobre a necessidade de contratar uma empresa ou profissional para auxiliar na vistoria, como engenheiro ou arquiteto, ele pondera que, na vistoria, o consumidor não vai avaliar o desempenho da obra, como os níveis acústico e térmico. “É uma inspeção visual simples”, diz.
Para vícios ocultos ou falhas estruturais na construção, há prazos específicos para reclamar, dependendo do tipo de falha e da gravidade. De maneira geral, o prazo de garantia na construção civil é interpretado como de cinco anos após a entrega da obra.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Veja uma casa conectada onde até a casinha dos gatos é inteligente




Das luzes à máquina de chope, quase tudo pode ser controlado pelo celular neste apartamento em São Paulo - onde até a casinha dos gatos é inteligente.

Por Paula Rothman, de INFO

Decore a parede de sua casa com harmonia.

Criar boas composições nas paredes de casa é uma arte. Muito diferente da ideia de alinhar meia dúzia de quadrinhos sobre o sofá. Para compor uma parede interessante é preciso paciência e capricho. E também algumas dicas valiosas, que certamente irão ajudá-la nessa missão. As minhas favoritas são as paredes mistas, onde ingredientes sortidos resultam em um visual dos mais instigantes. Aqui, vale misturar um objeto querido com uma fotografia linda, pintura com desenho, uma peça de bordado com uma folha de papel com escritos que lhe emocionem de alguma maneira. Paredes sortidas são muito pessoais e, justamente por isso, bastante interessantes. Caem bem, especialmente, na entrada de casa ou em corredores na área dos quartos.
Se você ainda é estreante no assunto, vale começar pelos básicos e compor paredes temáticas. O que fica bom? Uma parede só de fotografias em molduras sortidas – o resultado fica ainda mais bonito se você garimpar molduras antigas. Usar o mesmo tipo de moldura com “recheios” diferentes é outra sugestão. Nesse caso, vale misturar fotos, gravuras, desenhos, cartas…

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Uma parede só de miniaturas, que tal? Ou com temas que remetam a algo que você goste muito. Já vi uma parede linda, de uma moça que adora moda, enfeitada com peças muito especiais: um vestido pendurado pelo cabide, uma capa de revista colada diretamente na parede com washi tape, colares e brincos pendurados em ganchos e mesclados lindamente a molduras que abrigavam pequenas peças planas: um lenço, uma camisa de bebê, um par de luvas… O resultado ficou, além de surpreendente, lindo!

Cuidados na reforma para não desvalorizar o imóvel!

Ao longo dos anos a estrutura familiar padrão mudou bastante. 

Cada vez mais as pessoas moram sozinhas e casais optam por ter apenas um filho. Por isso não são mais necessários imóveis com tantos cômodos separados como antes. A tendência então é que os arquitetos recebam muitos projetos para aumentar alguns ambientes suprimindo outros.

Porém, muitos se preocupam que esse tipo de modificação possa desvalorizar o imóvel. Teoricamente o imóvel deverá ser valorizado, agregando o valor da reforma ao seu preço final. O que poderia ocorrer é a perda da liquidez, a facilidade para vendê-lo. Mas nem sempre é assim. Em alguns bairros que demandam compradores de maior poder aquisitivo, reformas como essa podem ser bem-vindas.


www.alexandrematosimoveis.com.brUma forma de evitar dificuldades na hora de vender esse imóvel seria pensar em reformas que pudessem ser facilmente reversíveis. Um projeto bem executado pode deixar a possibilidade de no futuro colocar uma parede de gesso separando o quarto novamente, por exemplo.
É Importante também optar por um estilo mais clean, com revestimentos básicos e de boa qualidade. Isso porque as pessoas têm gostos muito variados, e um estilo muito diferente pode não agradar o comprador. Aí sim o imóvel poderia ficar desvalorizado.

Outro ponto a ser considerado é o valor de uso do imóvel. Se a intenção é habitar no apartamento por 20 anos, por exemplo, é claro que qualquer modificação que aumente o conforto do usuário é valerá a pena.



segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Saiba quais as vantagem de morar em um imóvel pequeno...


Morar em uma casa pequena pode ter muito mais vantagens do que pode parecer. Com o espaço reduzido, diminui-se também o valor do imposto, conta de luz e das horas dedicadas à limpeza da casa.
Com a metragem reduzida, preço do imóvel também diminui (Fotos: Thinkstock)

Imóveis pequenos viraram tendência em capitais como Londres, Nova York, Pequim, Rio de Janeiro e São Paulo. “Morar em uma residência com área reduzida – seja por escolha, conveniência ou necessidade – é uma realidade cada vez mais comum”, diz a arquiteta Adriana Peccin.
Com a ajuda de Adriana, selecionamos algumas vantagens em morar em um imóvel pequeno:

Preço – Com a metragem reduzida, o valor do imóvel também é menor, quando comparado a uma propriedade localizada na mesma região.

Contas – Já que o ambiente é menor, economiza-se também em contas de energia e água, pois a propriedade tem menos cômodos.

Casa pequena não deixa espaço para o que é supérfluo, portanto a decoração ganha mais destaque

Imposto – “Como o imposto de transmissão de bens imóveis (ITBI) e as custas para registrar a escritura de compra e venda ou o contrato de financiamento são calculados proporcionalmente ao tamanho do imóvel, quem mora em uma casa ou apartamento menor acaba economizando também na hora de pagar estas despesas”, diz Laíse Polonio, diretora da Lumina Documentação e Soluções Imobiliárias, empresa especializada em financiamentos imobiliários.

O dinheiro economizado com impostos pode ser destinado a um serviço de alarme ou seguro da casa.
Espaços reduzidos consomem menos tempo para serem limpos

Aconchego – “Uma casa pequena é facilmente transformada em um recanto acolhedor, que convida a momentos intimistas, já que favorece a aproximação das pessoas e o compartilhamento do espaço”, afirma Adriana.

Aconchego – “Uma casa pequena é facilmente transformada em um recanto acolhedor, que convida a momentos intimistas, já que favorece a aproximação das pessoas e o compartilhamento do espaço”, afirma Adriana.

A arquiteta ressalta que o pouco espaço favorece a integração dos moradores da casa. “Eles não ficam dispersos, cada um em seus aposentos. Os membros da casa convivem de forma mais ativa”, diz.

Menos bagunça – O pouco espaço limita o excesso de bugigangas dentro de casa e só abre campo para o que é essencial.

“Com a área reduzida, a pessoa precisa escolher apenas os móveis e utilitários realmente necessários. Sem espaço para acomodar supérfluos, eles ficam de fora na lista de compras”, explica

Arquiteta afirma que moradores tendem a manter a ordem em ambientes pequenos por uma questão de funcionalidade

Decoração – Já que o ambiente comporta pouca mobília e poucos artigos de decoração, o menos pode se transformar em mais. Cada peça ganha mais destaque e causa maior impacto.

“Aproveitando a economia feita com os móveis, o morador pode se dar ao luxo de investir em peças com mais qualidade, exclusivas ou diferenciadas”, ressalta Adriana.

Praticidade de manutenção – A arquiteta lembra que a limpeza em espaços pequenos consome muito menos tempo e material do que quando feita em mansões.

Além disso, Adriana afirma que as pessoas tendem a manter a ordem em ambientes com tamanho reduzido por uma questão de funcionalidade.

Fonte: Revista Zap

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Vai construir sua casa? Veja alguns modelos nada comuns...


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fotos casas bizarras

Algumas pessoas gostam de casas com formatos tradicionais, já outras são extremamente criativas e extravagantes , não se contentam com simplicidade e fazem de suas casas estruturas arquitetônicas impressionantes.

Algumas são tão bizarras e exóticas, como a casa feita de cabeça para baixo, uma mansão em forma de bolhas, cogumelos, e até vaso sanitário, impossível não ficar de pasmo.

Casa Bolha na França – Bubble House
A “Bubble House” (casa bolha) fica em Tourettes-sur-Loup, França, foi concebida nos anos 70 pelo arquiteto húngaro Antti Lovag, para o famoso costureiro Pierre Cadin.Essa casa futurista com inúmeras janelas, deve proporcionar uma bela vista para o mar mediterrâneo apesar de seu formato exótico, eu achei bem interessante.
casa em formato de bolha
bubble house- pierre cardinpierre cardin bubble house - casa bolha

Hang Nga Villa – Dalat, Vietnam
Esta casa é conhecida como “crazy house” e parece uma casa dos contos de fadas de um livro infantil tipo a casa da bruxa.Foi construída por Hang Nga com o fim de refletir seu interesse em arte e arquitetura.Feita de concreto sua aparência imita um grande e velho tronco de árvore.A casa hoje em dia é usada como restaurante e entrada para uma pousada.
casa na árvore

Crooked House – Sopot, Polônia
Esta casa situa-se na Polônia e foi criada pelo arquiteto polonês Szoty?scy Zaleski. Seu projeto foi inspirado pelas ilustrações de Jan Marcin Szancer e pelo artista suéco Per Dahlberg. Ela é uma das contruções mais fotografadas em toda a Polônia, possui magníficas curvas e uma azul-esverdeado esmaltado nas telhas e vidros. O edifício estava destinado a criar a impressão de um enorme dragão mas, evidentemente, falhou. Na verdade, trata-se de um pequeno complexo de lojas e não de uma casa mas, mesmo assim é muito interessante e, com suas curvas e ângulos, parece ter saído do cenário de algum desenho animado. Não se preocupe, ele não vai cair.
casa com ilusão de ótica

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Elephante & Hippodome – Cornville, Arizona
Essa casa é chamada de “Elephant House”, sua escultura foi criada pela artista casa Michael Kahn e sua esposa Leda Livant com materiais encontrados ao longo de um período de 28 anos.  Nunca houve qualquer tipo de piso plano no interior da casa.Sua aparência é de um hipopótamo emergindo de um lago.
casa com formato de elfante , feita com pedras
casa reciclada

Bart Prince House – Albuquerque, Novo México
O arquiteto Bart Prince é conhecido por projetar estruturas criativas e inusitadas como esta.O arquiteto diz que suas casas começam de dentro para fora.
casas com formatos exóticos e bizarros
casa bart prince- arquitetura diferente

Casa toilet
Essa casa em formato de vaso sanitário foi construída por Sim Jae-Duck, apelidado de “Prefeito Toilet”  na cidade de Suweon, Coréia do Sul. No centro da casa, as paredes de vidro são como se fossem uma vitrine, produzindo alguns efeitos para que os usuários da grande casa possam se sentir mais seguros.
Casa com formato de vaso do banheiro

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“Inversion House” – Houston, Texas
Duas propriedades estavam para serem demolidas em Houston (EUA) e os artistas plásticos, Dan Havel e Dean Ruck, viram uma oportunidade de transformá-la em arte, fazendo uma escultura de madeira com a aparência de buraco negro.Esse buraco foi criado com as próprias madeiras da propriedade que durante 30 anos foi um espaço de exposições e aulas de arte da Art League Houston.
casa invertida

Casa cogumelo “Mushroom House – Cincinnati, Ohio
O arquiteto Terry Brown criou esta casa, chamada por ele de Mushroom House, uma casa com aparência bizarra em um bairro chique de Cincinnati. A intenção do arquiteto era criar uma casa com formas irregulares que imitaria formas encontradas na natureza, utilizando vários materias como vidros, madeiras e até cerâmicas.
casa cogumelo

Arranha-céu de madeira na Rússia
Esse imenso arranha céu de madeira foi construído pelo ex-gângster Nikolai Sutyain em Arkhangelsk, na  Rússia. O projeto original, tinha dois andares, mas como queria mais espaço, começou a acrescentar andares e ela acabou se transformando em um arranha-céu.Nikolai já foi um milionário e hoje possui apenas sua casa de madeira.
arranha céu de madeira

Casa de cabeça para baixo na Polônia
Só de olhar para essa construção já dá para sentir náuseas, esta é a Upside Down House, a casa de cabeça para baixo, construída pelo empresário polonês  Daniel Czapiewski que levou 114 dias para ficar pronta.A casa atrai muitos turistas para a pequena aldeia de Szymbark. Segundo Daniel, a casa foi construída de cabeça para baixo como um manifesto contra a condição atual do mundo, que segundo suas palavras,  “está tudo virado de cabeça para baixo”.
casa de ponta cabeça

Casa Crocodilo
A casa foi construída em Abidjan, capital da Costa do Marfim por Moussa Kalo artista africano que morreu antes de inaugurar sua nova casa.
casa em formato crocodilo na África02
casa formato crocodilo na áfrica

Piano House
Esta surpreendente arquitetura é a casa Piano localizada em Huainan na China.As escadas que dão acesso para a entrada da casa estão no grande violino transparente.
fotos de casa piano na China

“Shoe House” Casa Sapato
Veja mais uma casa com formato inusitado na África.A Shoe House fica na África do Sul,e é criação do artista e hoteleiro Ron Van Zyl, que a construiu para sua esposa Yvonne em 1990. O sapato abriga um pequeno museu de arte em madeira talhada e faz parte de um complexo de oito chalés com restaurante, piscina e bar.
Casa em forma de Tenis

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Dicas para escolher o seu imóvel

Dicas para escolher o seu imóvel

Algumas precauções são necessárias para quem quer adquirir um imóvel e não se arrepender da escolha depois. Conheça-as abaixo:

Imóvel novo

  • Antes de adquirir o imóvel, verifique a sua localização com relação a aspectos que possam colocá-lo em risco ou desvalorizá-lo em pouco tempo. Observe a incidência do Sol, a iluminação e a ventilação. Visitar o imóvel em diferentes horários, é a maneira ideal de verificar a situação da sua real localização;
  • Certifique-se se o local possui boa infra-estrutura, ou seja, se possui variedade de serviços, comércios, meios de transporte, hospitais e escolas. Uma boa dica para conhecer um pouco mais sobre as proximidades é conversar com os futuros vizinhos;
  • Verifique se tudo que foi prometido em folhetos e prospectos foi cumprido, principalmente no que se refere a material, metragem e acabamento;
  • No memorial descritivo, identifique a marca e a qualidade do material e dos equipamentos utilizados - elevador, azulejos, pisos e metais;
  • Analise a documentação do imóvel e do vendedor e leia o contrato com bastante atenção antes de assiná-lo, observando principalmente o compromisso de compra e venda. Na dúvida, solicite esclarecimentos ao vendedor ou procure um advogado especializado;
  • Consulte também o Cadastro de Reclamações Fundamentadas ou o Banco de Dados do PROCON para tomar conhecimento da existência de reclamações contra a entidade incorporadora, construtora ou vendedora;
  • Antes de fechar o negócio, aguarde a aprovação da operação pela CAIXA.

Imóvel usado

  • Para verificar as condições físicas do imóvel, agende as visitas durante o dia, pois, em alguns imóveis, os problemas de construção, como rachaduras, infiltrações e mofo, podem passar despercebidos em outro horário;
  • Verifique a pressão da água abrindo torneiras. Não esqueça também de acender as luzes para conferir a existência de algum problema elétrico;
  • Certifique-se se o local possui boa infra-estrutura, ou seja, se possui variedade de serviços, comércios, meios de transporte, hospitais e escolas. Uma boa dica para conhecer um pouco mais sobre as proximidades é conversar com os futuros vizinhos;
  • Confira também se o seu futuro imóvel fica bem localizado e se ele possui aspectos que possam colocá-lo em risco ou desvalorizá-lo em pouco tempo. Observe a incidência do Sol, a iluminação e a ventilação. Visitar o imóvel em diferentes horários é a maneira ideal de verificar as reais condições de uso dele;
  • Tenha cautela na assinatura do contrato. Verifique a documentação do imóvel e do vendedor. Confira as condições físicas da casa ou do apartamento e, se necessário, consulte um advogado de sua confiança;
  • Antes de fechar o negócio, aguarde a aprovação da operação pela CAIXA.

Imóvel na planta

  • Verifique o memorial descritivo e leia atentamente todas as informações contidas nele. Localização, material e equipamento utilizados, tais como o piso, os azulejos e os objetos da área de convivência, também deverão estar relacionados;
  • Certifique-se de que o que consta nos folhetos e prospectos condiz com a planta apresentada. Guarde todo o material promocional do empreendimento, pois ele poderá ser útil em algum momento da negociação;
  • Solicite referências comerciais de outras obras realizadas pela construtora. No caso de Imobiliária ou Corretor de Imóveis, verifique se ela possui cadastro no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI). Caso contrário, não compre;
  • Peça para ler a minuta do contrato do imóvel e, se sentir necessidade, leve-a para um advogado especializado na área ou procure o PROCON da sua cidade.

Lote

  • Antes de comprar um terreno, confira se os documentos estão em ordem. Se tiver dúvidas, procure um advogado de sua confiança;
  • Informe-se sobre a localização do imóvel ou terreno. Se sua intenção for fugir do barulho e da agitação, ruas com vários imóveis comerciais não serão escolhas favoráveis;
  • Conheça a sua vizinhança. Visite o local em diversos horários. Morar próximo a uma feira-livre, a uma casa noturna ou terreno abandonado, não é indicado. Verifique também se, na região, os bancos, supermercados, hospitais e escolas são próximos. Pense na sua comodidade;
  • Procure um engenheiro para estudar o terreno e verificar se há inclinações (topografia).
Fonte: http://www.caixa.gov.br/habitacao/hab_dicas.asp
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